Mais 106 estudantes desmaiam na Huíla
Mais 106 alunos do colégio Esperança, situado no bairro Lucrécia, na cidade do Luban-go, desmaiaram, na manhã de ontem, na sequência da inalação de um produto tóxico, até agora por identificar.
Fotografia: Line Angola TV Edições Novembro
O pânico no pequeno pátio da instituição instalou-se por volta das 9h00, quando vá-rios alunos começaram inesperadamente a sentir a gar-
ganta seca, tonturas e a cair desmaiados.
Os Serviços de Emergência da Saúde (INEMA) e alguns munícipes com viaturas transportaram de imediato os alunos afectados para o Hospi-
tal Central Dr. António Agostinho Neto.
O director clínico da unidade hospitalar, Augusto da Fonseca, explicou que a prioridade, durante o período da manhã de ontem, recaiu para os primeiros-socorros, devido a “grande procura dos alunos do colégio Esperan-ça, que, em menos de quatro dias, regista novos casos de desmaios”.
“Todo o corpo clínico da unidade hospitalar teve de ser mobilizado para acudir a aflição dos alunos, algum pessoal administrativo e pessoal da comunicação social, que se deslocou ao local nos primeiros momentos em que começaram os desmaios.”
Augusto da Fonseca explicou ao Jornal de Angola que a maioria dos pacientes já teve alta e “com a recomendação de consumir muitos líquidos e procurar estar em locais arejados”.
A jornalista da Rádio 2000 Amélia Casimiro, que se dirigiu ao colégio Esperança poucos minutos depois de se darem os primeiros desmaios, disse que quando chegou ao pátio do estabelecimento de ensino jamais pensou que o produto estava ainda activo e que ia ser afectada. “Quando despertei já estava a ser assistida no corredor do Hospital Central e com um número considerável de alunos e não só nas mesmas condições”, contou, para acrescentar que foi um horror ver muitos alunos a caírem e a gritarem.
De realçar que é a segunda vez que os alunos do colégio Esperança são vítimas de gases tóxicos que provocam desmaios.
O primeiro caso teve lugar na semana passada, no pavilhão do Benfica do Lubango, no momento do baptismo dos caloiros, onde desmaiaram 75 alunos.
ganta seca, tonturas e a cair desmaiados.
Os Serviços de Emergência da Saúde (INEMA) e alguns munícipes com viaturas transportaram de imediato os alunos afectados para o Hospi-
tal Central Dr. António Agostinho Neto.
O director clínico da unidade hospitalar, Augusto da Fonseca, explicou que a prioridade, durante o período da manhã de ontem, recaiu para os primeiros-socorros, devido a “grande procura dos alunos do colégio Esperan-ça, que, em menos de quatro dias, regista novos casos de desmaios”.
“Todo o corpo clínico da unidade hospitalar teve de ser mobilizado para acudir a aflição dos alunos, algum pessoal administrativo e pessoal da comunicação social, que se deslocou ao local nos primeiros momentos em que começaram os desmaios.”
Augusto da Fonseca explicou ao Jornal de Angola que a maioria dos pacientes já teve alta e “com a recomendação de consumir muitos líquidos e procurar estar em locais arejados”.
A jornalista da Rádio 2000 Amélia Casimiro, que se dirigiu ao colégio Esperança poucos minutos depois de se darem os primeiros desmaios, disse que quando chegou ao pátio do estabelecimento de ensino jamais pensou que o produto estava ainda activo e que ia ser afectada. “Quando despertei já estava a ser assistida no corredor do Hospital Central e com um número considerável de alunos e não só nas mesmas condições”, contou, para acrescentar que foi um horror ver muitos alunos a caírem e a gritarem.
De realçar que é a segunda vez que os alunos do colégio Esperança são vítimas de gases tóxicos que provocam desmaios.
O primeiro caso teve lugar na semana passada, no pavilhão do Benfica do Lubango, no momento do baptismo dos caloiros, onde desmaiaram 75 alunos.